O conjunto das reflexões atuais sobre a reforma do sistema educacional, da educação básica e a formação de professores, requer dois investimentos cognitivos que se complementam: o exercício de um diálogo capaz de articular nossas competências e a escolha de meta-temas e princípios que exponham, com clareza, o ideário da educação que queremos. Desse ponto de vista é necessário expor, problematizar e avaliar se a produção do conhecimento de que dispomos como herança histórico-cultural, responde, de maneira satisfatória, aos problemas que emergem na sociedade contemporânea marcados pela relação de complementaridade e oposição entre ciência, tecnologia e meio ambiente. Mas que isso, interessa perguntar se nossa prática como educador nos permite projetar e construir as bases de uma sociedade futura. 
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