Gustav Flaubert afirmou que Emma Bovary, mulher de inquietude latente e tão assustadoramente urbana para sua época, era ele. Lolita, a adolescente arquetípica e perturbadora de Nabokov que esculpia em gestos a ambigüidade da inocência e da malícia, nos inclina ora à piedade, ora aos charmes. Muitas personagens femininas tão míticas, como Eva, Lilith, Beatriz, Dulcineia, que povoam a infindável relação das mulheres cativantes da literatura mundial, teriam de ficar de fora dessa lista porque, simplesmente, habitam um plano metafísico.Integra em :
http://www.universodoconhecimento.com.br/content/view/504/24/
http://www.universodoconhecimento.com.br/content/view/504/24/

 
 
